A leitura é uma prática que traz inúmeros benefícios ao leitor e quando estimulada desde a infância, os impactos positivos podem ser muito maiores. Por isso o Colégio PXS Flamboyant estimula a leitura para a criança desenvolver a concentração, memória, raciocínio e compreensão, instigando a linguagem oral e ampliando a capacidade criativa. Na última segunda-feira, 13 de março, as pedagogas do Infantil III, Letícia Velasco (matutino) e Rayane Ritiely (vespertino), iniciaram a leitura em sala de aula do livro “A Galinha Ruiva” do autor Roberto Martins.
O enredo dessa aventura é sobre uma galinha que tem a iniciativa de fazer um pão de milho com as espigas que estavam no ponto para a colheita. Seria trabalhoso, logo, precisaria de ajuda. Quem irá me ajudar a colher o milho no pé? Quem ajudará a debulhar o milho? É preciso moer o milho para fazer a farinha, quem irá me auxiliar? Logo, a galinha procurou seus amigos que também moravam na fazendinha para que todos juntos, participassem dessa missão. O cachorro disse que não, o papagaio se negou e o macaco também não quis ajudar. Então a galinha aceitou o desafio de fazer tudo sozinha. Quando o cheirinho de pão começou a se espalhar, os amigos começaram a chegar. Logo ela disparou: “Quem me ajudou a colher o milho, debulhar, triturar, amassar e assar o pão” – um silêncio ensurdecedor se espalhou pela roça. “Pois bem, vocês podem continuar a descansar olhando meus pintinhos e eu comendo o delicioso pão de milho” – finalizou ela.
“Com essa leitura, fazemos um paralelo entre a fábula e a nossa vida no dia a dia. A importância do companheirismo e a relevância em ajudar ao próximo” – conta a tia Letícia. O pequeno aluno Samuel Henrique Ferreira Custódio, 4 anos, relata que a historinha é muito boa e que ele mais gostou foi o fato de que quem não ajudou, ter ficado com fome. “Eu ajudo todo mundo” – exclama o aluno com os olhos sempre atentos e um sorriso constante.
Para marcar a finalização da leitura, na sexta-feira, 17 de março, as pedagogas produziram uma galinha de papel colorido e cada educando personalizou a sua colocando a mão direita na tinta e a carimbando no lugar da asa.
Por Thais Beki